Em culturas muito diferentes vemos formas de ocupação transitória, em várias etapas históricas. É então repertório consolidado do fazer arquitetônico.
Cabine de foto-revelação no bairro do Comércio, Salvador, 2004
A construção transitória é, então, a contraparte que reforça a condição e durabilidade da arquitetura permanente. Aquilo que lhe dá sobrevida e permite, de fato, que perdurem ainda mais.
fonte:http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/09.102/97
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